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em terra este homem todos vigia, ali bem junto, do mais sagrado passa dias de chuva, sol, frio, calor, não lhe importa o tempo, está aonde quer estar, não tem obrigação com esta sociedade, só ele o rio o ceu como limite, do que a sua vista alcança, mais nada importa, quem esta, quem passa ou simplesmente quem por ali fica a olhar o rio..
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do alto vigia o rio..........
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o céu como limite..................
1 comentário:
E esta cumplicidade com o Tejo é de fazer inveja.. Chamar-lhe-ão um sem abrigo, será! Mas é certamente alguém em cujas veias corre o amor por este rio e por esta Lisboa...
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