domingo, 31 de dezembro de 2006

marcas na calçada


sao simples pedras de calçada dispostas por maos ardentes de afagos, dobram olhares na beleza singela que encerram , momentos volvidos sao passados, vividos de alegria em cada uma se encontra o amor de quem as compõe no passeio, na rua estreita aonde se tocam os corpos, suados regressados apressados a casa, em busca de ternos afagos, fogem de si e nao se encontram vidas duras, de um futuro que so Deus sabera, o que tanto lhes reserva o amor vivido partilhado, entre lagrimas doces de um encanto que teima em fugir, nos passos apressados de quem nao tem vagar para amar, foge de si e nao encontra avenidas debruadas de cetim escarlate, paz de um ano em ano que teima em fugir deixa corpos dilacerados comos gumes de facas gravadas na vida que teima em fugir, quando o que mais quer é ficar entrelaçada com o desejo de sentir, o amor toca em cada poro que lhe da vida so esse vai dando alento em cada dia para continuar a viver. um beijo para quem em cada palavra se reve, eu sei podera nao ser entendido por todos, mas em cada um havera um corpo que respira este amor.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

gelo


Ai tanto frio. abre a porta deixa-nos entrar. somos beijos e vamos seguir-te para todo o lado abre. abre. somos para ti....

Serra da Arrabida


caminhando, por entre veredas estreitas, numa tarde de um lindo Verão, sob o olhar atento, a paisagem, agreste a nossa volta, deixava ver uma beleza escondida, la no fundo uma mar de aguas calmas, o navio marca o rumo da ilha, segura e calma como calmo foi o dia rssss....





na copa das arvores uma brisa quente, corria contra o tempo

segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

poema



O teu amor
é o canto da sereia
que me encanta , me alucina.
É sol quente que calcina,
és montanha, mar, areia.

És tudo o que procurei
e por isso, amor, te digo
que teu corpo, teu abraço,
tua boca, teu regaço,
é tudo o que sinto falta
Sempre que não estou contigo

Este poema que escrevo
com carinho, com amor
serve apenas para dizer
que te amo, podes crer!
preciso do teu amor!!! ell O teu amor
é o canto da sereia
que me encanta , me alucina.
É sol quente que calcina,
és montanha, mar, areia.

És tudo o que procurei
e por isso, amor, te digo
que teu corpo, teu abraço,
tua boca, teu regaço,
é tudo o que sinto falta
Sempre que não estou contigo

Este poema que escrevo
com carinho, com amor
serve apenas para dizer
que te amo, podes crer!
preciso do teu amor!!! ell

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

calçada portuguesa





Breves momentos captados numa praça (municipio)de lisboa, de formas e magias no colocar de cada pedra no entrelaçar das ideias e formas, esquecido o seu autor, vamos nós despertando para a beleza que debaixo dos nossos pés se esconde, e que vai resistindo ao passar apressado das correrias, e infelizmente quase esquecido por todos,(existe um livro sobre este tema na cmlxª) Av da republica nº??? (vou descobrir depois deixo aqui). A calçada portuguesa, é simplesmente linda!!!!!!!!!. vamos parar e virar os olhos pro chão.

Luz e cor amor e paixao



Rua da Prata
Rua da Conceiçao



Rua Augusta


Luz, muita luz, nesta cidade que se adora no olhar feita de ruas e ruelas becos e calçadas, em cada canto uma descoberta, um dobrar de esquina, um reencontro com a magia.


NATAL sempre lindo no colorir desta cidade, as ruas e Av. estao diferentes, mas sempre sem perder o encanto e magia que se libertem das pedras da sua calçada.


Vamos percorrer e dobrar cada lugar, encontrar o beijo fugidio, no olhar de um encontro, na esperança de que em cada lugar, como se em todos fosse a vez primeira.


Este original, presepio pode ser admirado na Rua dos Anjos, esta lindo pela simplicidade, de como, de via ser sempre os encontros, vestidos de uma beleza na simplicidade da humanidade, sem soberba.

autor(casa gravimetal)


segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

fotos de uma cidade por ai





fotos do rio nas traseiras do mercado do peixe (ribeira)
fotos da rua das chagas

domingo, 3 de dezembro de 2006

viagem


sic:Espero que nao haja transito fora do comum ou que nao chova torrencialmente ou entao nao chegamos a Lisboa a tempo amor. Beijos.



Tamanha grandeza se levanta de um astro maior que se deita, sob as aguas calmas do rio se deita o astro Rei nele me curvo e disparo, fica so mais umas das que o olhar nao deixa de guardar.



sic: se os meus olhos conseguissem reter tanta beleza:) cada redemoinho é digno de uma foto. Cada pedra que a agua rodeia delicadamente. Cada arvore que de repente se viu rodeada de agua. Arbustos que se soltam e se arrastam ao ritmo das aguas. vou guardar no coraçao tudo para ti meu amor.



oo


de que rios me falas, revoltos destas aguas imensas, ou nas aguas calmas do estuario ja feito mar para cá da imponente e majestosa ponte , que debaixo de si seguram as aguas revoltas .

Ora calmas ora revoltas deixam, os amores perplexos, com os gemidos que se soltam em cada vaga, que os corpos envolvem e beijam de um imenso prazer.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

Igreja em Alhandra

































Com uma, ja bela colecção de fotos desta igreja sempre encontro motivo para a voltar a fotografar.




















marazul




Mais uma vez aqui voltamos, noite grande de boas e outras nem assim mas a noite foi preenchida com amor e muita musica, pela voz de Cristina Branco, que a todos, nao deixou indiferentes. Beijo meu amor.