domingo, 3 de dezembro de 2006

viagem


sic:Espero que nao haja transito fora do comum ou que nao chova torrencialmente ou entao nao chegamos a Lisboa a tempo amor. Beijos.



Tamanha grandeza se levanta de um astro maior que se deita, sob as aguas calmas do rio se deita o astro Rei nele me curvo e disparo, fica so mais umas das que o olhar nao deixa de guardar.



sic: se os meus olhos conseguissem reter tanta beleza:) cada redemoinho é digno de uma foto. Cada pedra que a agua rodeia delicadamente. Cada arvore que de repente se viu rodeada de agua. Arbustos que se soltam e se arrastam ao ritmo das aguas. vou guardar no coraçao tudo para ti meu amor.



oo


de que rios me falas, revoltos destas aguas imensas, ou nas aguas calmas do estuario ja feito mar para cá da imponente e majestosa ponte , que debaixo de si seguram as aguas revoltas .

Ora calmas ora revoltas deixam, os amores perplexos, com os gemidos que se soltam em cada vaga, que os corpos envolvem e beijam de um imenso prazer.

1 comentário:

Anónimo disse...

Quero voltar aqueles lugares lindos, no teu abraço. Ell