segunda-feira, 18 de junho de 2007

as linhas de torres



este um monumento lindo mas como tudo ja consumido pelo fogo (maldade não estar bem conservado


ruinas e mais ruinas abandono total foi quase sempre assim o caminho

caminhos quase arruinados, uma vegetação perdida nesta parte final, fogos.



estava no final a caminhada pelas linhas, a desiluzão de quase nada sobrar.

domingo, 17 de junho de 2007

atentos e desatentos





a floresta invadiu a cidade






......... e de repente a Praça do Comércio ficou cheia da imaginação, dos alunos que ainda teimam em estudar para que as escolas não fecham.
Realizou-se nesta praça uma exposição dedicada à floresta e aos seus efeitos devastadores, pela acção do fogo.
Belissímos trabalhos foram expostos, muita imaginação e dedicação à sua obra, em grande contraste com a exposição estavam as pessoas (adultos) na sua grande maioria estrangeiros, que passavam e ficavam deveras admirados com o que se estava a passar ali, pergunta aqui pergunta ali e lá abalavam sorridentes, os portugueses numa fugida pelo meu da floresta fugiam (mais ou menos rsrsrsr) pareciam pouco interressados, um casal com os filhotes lá ia numa corrida de àrvore em àrvore (EUREKA), pois era a àrvore lá do sítio (a mesma que aqui fica nas imagens (Castelo Branco) e não era a àrvore mais bonita rsrrsrsrsrsrs, mas eu também achei que era a mais bonita,ps: não anotei o nome da escola e agora não sei rsrsr as minhas desculpas aos autores... agora fui à cabula e já está :Escola Básica Integrada Prof. Dr. António Sena Faria de Vasconcelos Castelo Branco, já sei não ganhou mas o importante era a sensibilização e eles conseguiram .

azulejos




mais dois belos pedaços de uma Lisboa outrora bem decorada pela arte da cerâmica, estes infelizmente são restos de um prédio na calçada do Cascão que já teve um prédio cheio de vida, hoje só resta o espaço para meia duzia de carros e um pilar moribundo.

o rio e os seus



em terra este homem todos vigia, ali bem junto, do mais sagrado passa dias de chuva, sol, frio, calor, não lhe importa o tempo, está aonde quer estar, não tem obrigação com esta sociedade, só ele o rio o ceu como limite, do que a sua vista alcança, mais nada importa, quem esta, quem passa ou simplesmente quem por ali fica a olhar o rio..



do alto vigia o rio..........



o céu como limite..................

o rio e o seu guardião



e de repente voltaram à sua missão..............


ilusão continuam lá..........



arvores, guardiãs do rio, plantadas nas margens .............

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Feira do Relogio





















Ola boa tarde em fim de dia.

Em primeiro lugar quero pedir desculpas a quem mais tarde irei referir mas nao é de modo nenhum uma afronta a esses povos!!!!!!!!!!!!!

A cada Domingo que passa e vem religiosamente marcado nosso calendario este cenário é uma prova de que somos um povo a deriva sem eira nem beira, estas fotos forão tiradas em fim de feira, quando já por ali só fica a POLICIA, que esperam a chegada dos obreiros dedicados à limpeza, que deixam para tras mais um Domingo desacabado e nunca começado para eles em busca do seu magro salário vêm de lares deixados a meio de coisa nenhuma e de tanta coisa para viver, os restos deixados por anonimos e feirantes em debandada que lixo não é coisa que lucro deia.
Um cenário próprio de um seculo vivido lá longe , nao quero acreditar que um terceiro mundo destas imagens possam dar a um Pais dito civilizado, com pessoas civilizadas, enfim uma democracia verdadeira em toda a sua grandeza com que foi neste Pais criada à muito tempo, tempo esse que já esquece aqueles que nunca se ande lembrar do que aconteceu num dia distante, mas tão perto daqueles que querem continuar acreditar que ela um dia será um hino à vontade e desejo de todos, e nunca mais será necessário que magros salarios deixam os lares inacabados em busca de quase nada.