quinta-feira, 24 de maio de 2007


ola boas tardes e muitos desejos de uma lisboa sem igual, este pedaço dos muitos que ainda salpicam as paredes de Lisboa encontra-se na Rua Augusto Rosa mesmo no predio da junta de freguesia, são assim os bocados desta lisboa cheia de encantos que se vao perdendo a medida que o desejo de renovar os predios »velhos» cresce na dimensao do lucro dos seus donos deitar a baixo e reconstruir mas nada fica como dantes.
è pena e sinto tristeza cada vez que vemos predios a mirrar de velhinhos e no empredado das ruas deixar cair arte, porque este azulejos sao arte feita nos tempos longiquos, e sera que alguem os retrata para ficarem de memoria? para todos os que a seguir vêm???????? Ha livros sobre o tema mas serao suficientes ou tratar-se-a so dos mais importantes como nao sejam todos importante pela singular beleza que representam tempos idos

5 comentários:

Bichodeconta disse...

Um conselho de amiga, faz a recolha destes lugares e vamos tentar que alguém lhe de o merecido valor e depois de uma recolha exaustiva, fazer uma edição ou algo em que estas maravilhas fiquem perpéctuadas... Lisboa merece essa recolha, esse estudo, esta homenagem... Lindos, como tantos outros que estão por aí abandonados.Um abraço do bichodeconta

Enfim... disse...

é so curioso lol

Bjs

Bichodeconta disse...

vim em busca de mais fotos, que mais do que simples curiosidades acho autenticas obras de arte, abandonadas.. Força, este trabalho de recolha é interessante..

OLHAR VAGABUNDO disse...

:)força para a pesquisa...
abraço vagabundo

turbolenta disse...

Azulejos bem antigos esses. É um estilo que se usava por volta de 1900.
Há prédios com fachadas em azulejos, que são muito lindos.
Em Portugal havia tradição, havia fábricas e havia produção deles, de muito boa qualidade e de desenhos lindíssimos.
Mas com o desenvolver de novos materiais de construção,e, como tudo quanto é mais moderno, teoricamente é melhor(assim pensa muita gente)eles foram caindo em desuso, até porque, durante muitos e muitos anos eles eram pintados à mão.
Por isso saiam muito caros e daí o seu desuso.
Pena que não haja possibilidade de recuperação de muitas fachadas onde eles existem, mas em que, nalguns bocados de parede já faltam alguns.
Há alguns meses fui a Santarém e fotografei alguns deles. Um destes dias ainda os retrato no meu blog.
boa semana