marazul

Há muito que tenho sede Sede que me faz gritar A esmola da gota d'água Que ninguém tem p'ra me dar Há em mim sede de Agosto, Da água que não correu, Das flores que secam nos vales. Sede que a sede me deu. Tenho a sede das searas E das crianças sem mãe. Tenho sede (tanta sede !) Da água que nunca vem. Eu tenho as sedes das fontes Que correm para ninguém. Tenho sede de outras sedes. Da sede que a sede tem. (Maria Duarte / Custódio Castelo)

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terça-feira, 9 de janeiro de 2007

trilhos de po

O teu amor
é o canto da sereia
que me encanta , me alucina.
É sol quente que calcina,
és montanha, mar, areia.

És tudo o que procurei
e por isso, amor, te digo
que teu corpo, teu abraço,
tua boca, teu regaço,
é tudo o que sinto falta
Sempre que não estou contigo

Este poema que escrevo
com carinho, com amor
serve apenas para dizer
que te amo, podes crer!
preciso do teu amor!!! ell
Publicada por marazul à(s) 06:52

2 comentários:

Anónimo disse...

Procuro e não te encontro!!!Que silencio, que afastamento, tenho saudades de te ler... De te encontrar por aqui um abraço, Ell

27 de janeiro de 2007 às 10:13:00 GMT-8
Anónimo disse...

Já não te encontro amor, mas deixo um abraço do tamanho do mundo!!!! Bons sonhos meu amor.Beijos ell

8 de fevereiro de 2007 às 13:53:00 GMT-8

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